2018
Analisar a área da atenção à infância como campo de atuação profissional do Psicólogo fundamentando-se nas políticas públicas para o setor, especialmente no Estatuto da Criança e do Adolescente, identificando suas características e desafios contemporâneos. Conhecer e analisar criticamente as transformações contemporâneas nos paradigmas da atenção à infância compreendendo as instituições e relações sociais como geradoras de processos de socialização e constituição de subjetividade. Atuar profissionalmente em diferentes níveis de ação, privilegiando os níveis de proteção, promoção e prevenção, em relação a processos psicológicos e psicossociais implicados em situações de atenção à infância. Analisar e intervir em processos grupais em contextos de atenção à infância, considerando as diferenças de formação e de valores dos seus membros. Identificar situações e comportamentos de risco para a saúde mental em contextos de atenção à infância, estabelecendo medidas pertinentes de proteção e prevenção. Compreender e implementar estratégias de desenvolvimento humano em instituições de atenção à infância, considerando a importância dos processos psicológicos e psicossociais na dinâmica institucional. Respeitar o princípio de autonomia de indivíduos e grupos, reconhecendo-os como agentes capazes de assumir, de imediato ou gradativamente, responsabilidades em relação à defesa de seus direitos e em relação a seus processos de desenvolvimento, educação e qualidade de vida. Ampliar e aprofundar a integração entre os conhecimentos teóricos e as práticas, bem como desenvolver análise crítico-reflexiva sobre a atuação do psicólogo junto a questões de direitos humanos. Possibilitar um exercício da prática, através de encontros com crianças e intervenções institucionais junto aos orientadores/educadores
Se consideramos que a Educação consiste na não-massificação do indivíduo e na consciência de sua autonomia e liberdade; se deveria investir na capacidade crítica de pensar e, consequentemente, agir; então, o psicólogo tem muito que fazer neste campo, podendo ser um importante agente de tais conscientizações e transformações sociais a fim de construirmos uma sociedade mais justa e igualitária.
Encontros semanais durante todo o ano de 2018 (com crianças de 7 a 12 anos) a fim de se construir uma educação calcada no reconhecimento do outro, viabilizando experiências socializadoras que promovam relações intersubjetivas e abertura à alteridade, garantindo uma formação cultural ético-política tendo como disparadores temas como etnia, gênero, classe social, entre outros.
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