2010
preocupação com a qualidade de vida no trabalho, visando possibilidades de intervenção à saúde psíquica as profissionais do sexo e para toda população. Para isso pensamos em realizar um trabalho com estratégias diretas, tais como, a criação de grupos de apoio para discussão de temas relacionados ao trabalho relacionado ao sexo, homofobia, gênero e identidade, estabelecendo prioridades que correspondam à demanda das próprias profissionais e da comunidade.
Estigma da sociedade com profissionais do sexo e desassistência do poder público para com eles
SEMIL Em Limeira foram sucessivas tentativas de organizar grupos nas casas de prostituição próximas a rodoviárias, mas isto não se mostrou viável. O objetivo era trabalhar a relação dos profissionais do sexo com sua saúde. Nas ruas de Araras e posto Borsato foi mantido contato com apenas uma travesti em cada ponto, mas inviável de realizar grupos de discussão, tentamos o PSF mas também se mostrou inócuo. Nas ruas de Mogi Mirim foram feitas abordagens com duas travestis, mas o que realmente se concretizou foi o grupo organizado pela Vigilância epidemiológica de Mogi Mirim nos meses de novembro e dezembro.
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