2005
Diante do exposto, a comissão de biossegurança tem como objetivo principal atualizar o profissional dentista e treina-lo para a diminuição de infecção cruzada e possível contaminação nas clinicas odontológicas.
A hepatite C é uma epidemia que já contaminou sete vezes mais brasileiros que a AIDS. Estes dados, alarmantes, são da OMS, cujos cálculos revelam que 2,6% da população brasileira está infectada. Isso representa de 4,5 milhões de brasileiros que não tem conhecimento da própria doença e, conseqüentemente, não fazem tratamento. No mundo 3% da população, 200 milhões, está infectada, a maior epidemia da história da humanidade. E o que acontece no consultório odontológico? Evidentemente que existe a possibilidade de contaminação tanto do profissional como do paciente. Provavelmente o menos protegido seja o paciente. Portanto é necessário Valorizar a importância do trabalho em equipe; a prevenção; e seguir as normas de biossegurança.
O Manual de Conduta em Exposição Ocupacional a Material Biológico, elaborado pelo Ministério da Saúde revela que o risco médio de o Cirurgião-Dentista adquirir o vírus da hepatite C é de 1,8% podendo chegar a 10% dependendo do teste utilizado. Ainda não existe intervenção específica para prevenir a transmissão deste vírus após a exposição. A única medida realmente eficaz é a prevenção
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